Pai, Perdoa-lhes. Pois não sabem oque fazem.
- leonardo pimentel menin

- 7 de nov. de 2023
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A fidelidade de Deus, foi selada na cruz do calvário.
Página 63 Orações como Fruto da Fidelidade: O autor começa afirmando que as orações dos crentes são o fruto de uma vida vivida em fidelidade a Deus. Isso implica que a oração genuína flui de um coração que é fiel.
Entrega como Sacrifício Vivo: A entrega pessoal é descrita como um sacrifício vivo, uma linguagem que ressoa com o apelo de Paulo na carta aos Romanos para que os crentes apresentem seus corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.
Manifestação da Imagem de Deus: O texto salienta que todas as ações, palavras e pensamentos dos crentes devem refletir a imagem e semelhança de Deus, o que implica viver de uma maneira que esteja em harmonia com o caráter divino.
Amor e Fidelidade de Deus: A natureza do relacionamento entre Deus e os crentes é baseada no amor incondicional de Deus, que se estende por toda a vida do crente e é um princípio orientador.
Busca Contínua em Adoração: Há uma exortação para nunca abandonar a busca contínua por Deus através da adoração, o que inclui submeter pensamentos, desejos e atitudes a Ele.
Fidelidade como Dispenseiros: Os crentes são chamados a serem fiéis mordomos da vontade de Deus na Terra, administrando a vida e os dons dados por Deus de acordo com Seus propósitos.
Conhecimento das Virtudes de Deus: Conforme os crentes aprofundam seu conhecimento das virtudes divinas, eles passam de meros observadores para participantes ativos na "vida incriada e perfeita".
Humildade e Simplicidade no Conhecimento de Deus: O autor conclui com a ideia de que a verdadeira compreensão de Deus é acessível não aos soberbos, mas àqueles que O buscam com humildade e simplicidade. Autor: Leonardo Pimentel Menin

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