Pai, Perdoa-lhes. Pois não sabem oque fazem.

A graça, e o favor de Deus já foi nos dado na cruz.

Página 56 Dispensação da Graça: O autor se refere a um período na teologia cristã conhecido como "dispensação da graça", que é o tempo entre a vinda de Cristo e o fim dos tempos, caracterizado pelo acesso livre à graça de Deus, sem a necessidade dos rituais e leis do Antigo Testamento.

Obras Realizadas pelo Espírito Santo: O foco é colocado em ações e obras que são inspiradas e conduzidas pelo Espírito Santo, em contraste com aquelas feitas por esforço humano. Estas são vistas como tendo valor eterno e sendo reconhecidas no "tribunal de Cristo", uma referência ao julgamento final onde as ações dos crentes são avaliadas.

Rejeição de Obras Mortas: O texto fala de "obras mortas" que cauterizam a consciência, sugerindo que ações realizadas sem a influência do Espírito Santo ou que são feitas para cumprir a lei são ineficazes e até prejudiciais espiritualmente.

Purificação e Santificação: Há um chamado para buscar Deus para que Ele purifique e santifique as obras, consciência, personalidade e caráter dos crentes. Isso enfatiza a necessidade da transformação interior através da graça de Deus, não apenas nas ações externas.

Vida Espiritual Acima da Carnal: O autor encoraja a viver uma realidade que vai além do "meramente humano e carnal", aludindo a uma existência focada em valores e realidades espirituais.

Conhecimento da Vontade de Deus: O objetivo é compreender a "boa, perfeita e agradável vontade de Deus", uma expressão que ecoa a linguagem de Romanos 12:2 na Bíblia, que fala sobre a transformação da mente para discernir a vontade de Deus.

Rejeição da Natureza Terrena: Há uma clara rejeição das "obras mortas" da natureza terrena em favor das "obras espirituais do Espírito Santo". O autor argumenta que Deus não está interessado nas ações nascidas da natureza humana caída, mas naquelas que são frutos da graça divina. Autor: Leonardo Pimentel Menin