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Foto do escritorleonardo pimentel menin

Livro a graça redentora de Cristo em nós

Capítulo 6

Amem uns aos outros, como tenho amado vocês

Página 50 E nisto é manifesto o amor de Deus, sabendo que nós só o amamos, porque Ele nos amou primeiro e enviou o seu Filho unigênito Jesus Cristo para que todo aquele que nele crer não perece, mas tenha a vida eterna. E assim, quando começarmos a compreender que a sua graça nos basta, e que supre todas as nossas necessidades Nele, e para a glória Dele. Veremos que o seu amor é a fonte da nossa vida, para jorrar para a vida eterna. Sendo assim, nós devemos amar o nosso próximo como amamos a nós mesmo. E não apenas com Palavras, mas com atitudes que demonstram o verdadeiro sentido do que é amar, suportando assim todas as perseguições, tribulações e injurias pois a nós que agora estamos em Cristo cabe apenas a misericórdia e o amor, para contudo e para com todos. Pois Deus no devido tempo e segundo a sua vontade, irá julgar através da sua justiça que nunca falha todos aqueles que se voltaram contra nós, para que se cumpra o seu propósito e mostrando que somente a Ele caba toda a justiça e juízo sobre cada pessoa. Por isso, devemos nos aprofundar no conhecimento do seu amor e graça, e assim revelar as pessoas que mais vale viver sua realidade, do que satisfazer a nossa própria vontade e vingança nos tornando assim duplamente réus do fogo do inferno. E é por essa razão que o primeiro e o segundo maior mandamento, está intimamente ligado com o amor para com Deus, e para com as pessoas a nossa volta. Portanto amados irmãos em Cristo, quando vocês forem tentados muito mais do que possam suportar, lembrem-se que Deus tem para vocês através da sua vontade um caminho de santidade que irá produzir uma realidade de liberdade interior, e exterior que excede todo o vosso entendimento. Portanto, agora que vocês estão cheio da plenitude do seu amor, e que se manifesta através da sua graça inefável para conosco em Cristo, não vivam mais como os ímpios que não tem temor de Deus, e assim estão para sempre condenados a viverem escravizados pelo seu próprios pecados. Autor: Leonardo Pimentel Menin

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