- leonardo pimentel menin
- 29 de mai.
- 1 min de leitura
Capítulo 02: O Perigo do Livre Arbítrio e Suas Consequências
Página 16
Quando começamos a seguir a vontade de Deus, nossa visão e mentalidade espiritual se expandem. Assim, deixamos de viver segundo nosso livre-arbítrio para viver de acordo com os desígnios divinos.
A vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável, sempre nos conduzirá a uma vida próspera, honrosa e abundante em todos os sentidos. Nessa transição entre viver pelo livre-arbítrio e pela vontade perfeita e diretiva de Deus, percebemos que Ele é perfeito em todos os seus caminhos. Deus busca incansavelmente nos revelar suas verdades eternas para que não nos desviemos do centro de Sua vontade, permanecendo com integridade diante Dele, de nós mesmos e das outras pessoas.
Essa integridade só é possível quando aprendemos a renunciar às nossas vontades, subjugando nosso livre-arbítrio para não sermos mais conduzidos por desejos pecaminosos. Tais vontades, quando não são canalizadas e levadas cativas à presença de Deus, nos fazem perecer ao longo de nossas vidas, afastando-nos da santa presença divina e nos aprisionando espiritualmente na influência e opressão do pecado.
Portanto, devemos estar sempre em um santo temor, que é o princípio da verdadeira sabedoria. Através dela, nos mantemos lúcidos espiritualmente e com pleno discernimento e entendimento para saber como lutar contra o pecado e contra as nossas vontades que se fundamentam em um livre-arbítrio distanciado da vontade de Deus. Por isso, devemos sempre nos consagrar a Deus para que Ele possa nos conduzir pelos caminhos perfeitos e imutáveis de Sua graça, bondade e amor.
Autor: Leonardo Pimentel Menin